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SUAUDI efetiva parceria a para prestar sua 1ª consultoria

  • Foto do escritor: audim pbh
    audim pbh
  • 20 de jul. de 2021
  • 3 min de leitura

Você já deve ter ouvido falar que “fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes não é a melhor atitude”. Pois bem, A PBH levou isso a sério quando estabeleceu uma parceria com a UNOPS (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos) em torno do “Projeto de Cooperação Técnica (UNOPS/22463)” visando a urbanização sustentável da Região da Izidora.


Esse contexto de inovação propiciou à SUAUDI fomentar uma parceria com a SMPU que visa oferecer um serviço de consultoria consistente em assessoramento e aconselhamento e outros serviços relacionados fornecidos à alta administração com a finalidade de dar apoio, auxiliar as operações do Órgão no contexto do “Projeto de Cooperação Técnica (UNOPS/22463)”. 


O inovador Projeto de Cooperação Técnica trabalhará em dois eixos: 1 - Plano de Urbanização Sustentável da Região do Izidora, elaborado a partir de uma equipe técnica treinada e apta a replicar o conhecimento adquirido. 2 - Projetos urbanos, arquitetônicos e paisagísticos elaborados, com foco em tecnologias disruptivas, aquelas que revolucionam, de maneira significativa, as soluções que eram anteriormente utilizadas.


Para a Subcontroladora de Auditoria, Cristiana de Lemos Souza Prates, “a possibilidade de realizar um trabalho de auditoria no formato de consultoria é muito oportuna. Nosso planejamento anual contemplava o serviço de consultoria que acabou se concretizando a partir do estabelecimento da parceira da UNOPS com a PBH.” No âmbito da Administração Municipal a parceria está capitaneada pela SMPU, Órgão que cuida do planejamento urbano da Capital.


No âmbito da auditoria interna governamental, a consultoria tem sido aplicada de forma exitosa em virtude da evolução dos temas ligados à governança e gestão, uma vez que os trabalhos de auditoria, além do foco no sistema de controles internos, encontram-se hoje diante do desafio de alinhar a visão dos processos aos riscos do negócio, tornando-se, assim, mais eficaz.


O Diretor de Gestão e Governança da SUAUDI, Hugo Rocha, analisa que “a consultoria constitui alternativa importante para que os trabalhos de auditoria continuem agregando valor e melhorando as operações das organizações públicas, alternativa que pode vir a se tornar uma tendência de abordagem de determinadas demandas que são direcionadas à Auditoria.”


O trabalho de consultoria proposto pela SUAUDI à SMPU consiste na avaliação dos termos do Documento de Projeto (PRODOC) com base nos critérios legais, entendimentos do Tribunal de Contas da União – TCU e Controladoria Geral da União – CGU, além de boas práticas de gestão e controles internos, com o intuito de oferecer percepções objetivas sobre riscos e possíveis mecanismos de controles aplicáveis ao Projeto.


A primeira etapa foi concluída no dia 16/07/2021 e as etapas seguintes dependerão da conclusão do Plano de Trabalho detalhado e do plano de monitoramento. Considerando a metodologia proposta, ao final poderão ser apresentadas recomendações para que o corpo técnico da SMPU implemente melhoria ou desenvolva controles adequados aos riscos e objetivos identificados que serão, posteriormente, monitorados pela equipe de auditores.


O Auditor de Controle Interno Paulo Ferreira considera que “as consultorias propiciam boas oportunidades de construção conjunta [Auditoria/Órgão assistido] de soluções referentes à gestão e ao controle, mas sobretudo oportuniza o aconselhamento acerca da gestão de riscos, assunto com pouca prática sistematizada no dia a dia da gestão pública.”


São contextos desafiadores, tanto do ponto de vista da parceria PBH/UNOPS, quanto da consultoria proposta. Contudo, na 1ª etapa da consultoria, ocorreram debates pelas equipes da SUAUDI e SMPU relacionados com as dúvidas suscitadas quanto aos encaminhamentos iniciais para implementação do “Projeto de Cooperação Técnica (UNOPS/22463)”, o que permite pensar nas consultorias como um serviço de efeitos práticos, ainda que a autonomia do Órgão assistido permaneça preservada para escolha das soluções que julgar mais adequadas. 

 
 
 

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